Arquivo da categoria: Crônicas

Fase atual: só o Google entende o que eu quero dizer!

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Google, você entende o que eu quero dizer. Amo você, Google!

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– Acho que vou ouvir algumas músicas

– Mas você está bem para ficar ouvindo músicas? Não vai chorar?

– Não, não vou. Eu estou bem. Vou ouvir algumas que já até mexeram muito comigo em outros momentos, mas agora não irão mexer tanto assim, afinal, estou bem.

Olha, vou até ouvir essa que nunca parei para ouvir e nem diria que gosto dela.

Humm…. parece bacana. Musiquinha legal. Deixa eu ver a letra…..

Buáááá…. Eu não iria chorar…. só que não….. kkkkkkkk

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HOMENS

1 – Costumamos chamar os homens de “bananas”. O que é injusto, com as bananas.

Bananas amadurecem rápido.


2 – Homens adoram carnes com gordura, mas para namorar, preferem carnes magras.

Qual a alegação? As primeiras fazem mal ao coração??

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ESCADAS

Aqui dentro ainda sou uma garotinha confusa, ingênua, que não sabe bem lidar com suas emoções.

Por que as emoções sempre vencem?

Fecho os olhos e me vejo sentada nas escadas. Faz tanto tempo… Chorando junto a uma amiga, que ouve toda a minha tristeza. E, como se esgotada a dor, eu me senti bem, confiante, e consegui voltar.

Ainda estou nas escadas. Ainda estou ouvindo músicas. Mas agora eu tenho que ser minha melhor amiga.

Que a tristeza saia de mim, e que ao respirar, toda a alegria da vida me encha a alma!

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MÚSICA

Gostaria de um dia conseguir compor uma música. A letra, pois para compor o instrumental acho que eu teria que nascer de novo…rs

Tenho grande admiração por compositores de músicas. É quase como um mistério o dom que possuem. Seja compondo a música propriamente ou a letra.
Há músicas, tanto letras quanto harmonias, que expressam meus sentimentos e fazem aflorar sensações que eu mesma não saberia dizer e não colocaria de melhor forma.
Se “uma imagem vale mais que mil palavras”, há músicas que em poucos acordes e em poucos versos dizem mais e melhor do que eu diria, mesmo que eu usasse milhares de palavras. Sei que parece que estou dizendo o óbvio, mas para mim é grandioso esse poder de a música falar por mim, entrar em mim e varrer o que estou sentindo, o que estou vivendo ou o que já vivi, e pôr para fora. Algumas vezes posso me agarrar a ela e deixar que sejamos a mesma coisa.

Aquele que consegue organizar notas musicais, com suas variedades de posição, e compor de forma harmoniosa é digno de admiração e respeito. Seja música clássica ou popular, é de arrepiar o que esses homens e mulheres conseguem fazer.
Aquele que consegue unir letra e melodia é mágico. O que consegue fazer a letra “cantada” é mágico também.
Mágico também é o intérprete. Aquele que canta o que já foi composto, aquele que canta o que compõe e aquele que compõe o que canta.
Interpretar, dar vida a uma música, a um poema, colocar voz na melodia, representar, deixar que a música o utilize como instrumento para vir à tona, esquecer-se de si e permitir que sua voz seja a voz da música e não a sua própria, e em alguns casos também seja sua própria voz, é mágico!

E em minha mente, quando penso sobre isso, ficam os versos de Fernando Pessoa:

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.

E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas da roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama o coração
(Autopsicografia, de Fernando Pessoa)

Compositores são poetas? Cantores são atores? Músicos são mágicos? A arte imita a vida? A vida imita a arte?

Sou grata pelos os compositores, cantores, instrumentistas, atores, pintores, dançarinos, escultores, poetas, escritores, artistas, por todos os artistas, que dão cor e graça à vida, à minha vida e me ajudam na arte de viver.

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Arquivado em Crônicas, Música

Uma “carta” com destinatário anônimo… Acho que para mim mesma…rss Carta antiga; alguns anos. Atualmente não penso muito nisso. Acho que as autoanálises foram boas…rss.

Às vezes certa situação vem me encarar: Quero o que eu mesma não estou disposta, ou até mesmo não posso, ofertar!

O que tem me ajudado a “levantar a cabeça e continuar” é uma nova forma, para mim, de ver as coisas.

Procuro parar de pensar na minha vida da maneira que eu gostaria que ela fosse, ou como eu penso que ela poderia ser, e, baseando-me numa autoanálise, eu penso na maneira como ela provavelmente seria. Exige autoconhecimento, tocar em certas feridas, encarar facetas minhas que incomodam. Vendo sob esse prisma fica claro perceber que dificilmente, para não dizer impossível, a vida seria como nos meus sonhos, mesmo fazendo ou deixando de fazer as escolhas que ponho em pauta.

Pode parecer muito pessimista, mas manter os pés no chão tem um quê de pessimismo. Começo a me enxergar de forma descontextualizada, sozinha, individual e procuro ver a minha progressão. Isso contribui para que eu valorize o que está ao meu redor e dê o peso adequado para cada coisa, pois posso “precificá-las” dentro da minha linha de progressão e elas passam a ter uma perspectiva mais adequada. Não posso continuar dando valores e perspectivas para tudo dentro do contexto imaginário do meu sonho. É um contexto idealizado, com um Eu idealizado e sem as facetas incômodas tão reais.

É como se eu olhasse para mim e dissesse:

_ Francamente! Olhe para você, olhe para dentro de você. Você realmente acha que sua vida teria o rumo, personagens e cenários que você tanto idealiza? VOCÊ teria?

Viva seu hoje. Viva você. Aperfeiçoe-se. Melhore. Faça melhor e diferente. Continue o seu progresso. Compare-se com você mesma e com base em você molde sua vida. Agradeça o que, e pelo o que, você tem.

Ter a humildade de encarar a si mesmo, ver as vulnerabilidades, os defeitos, o caráter, o cerne, é um processo doloroso, exige frieza e até despudor, mas traz sobrevivência.

Pode parecer que numa espécie de covardia heroica, busco centralizar toda a “culpa” em mim e desonerar outras partes. Não é isso. É que de mim eu conheço e posso ver, com minhas dores posso lidar. Minhas atitudes posso controlar. Tudo isso posso falar de mim, de outros, não.

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Arquivado em Crônicas, Frases soltas

Saí entristecida do trabalho.

Na rua, rapazes tocavam uma música triste. Quase choro.

Mas tocavam bem.

Não chorei. Contribuí e fui embora.

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Senti minha cabeça doer, com uma dor característica; só não sabia bem do quê.

De repente me lembrei: estive chorando.

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A situação tá tão difícil que estão vendendo até gente no trem. Vira e mexe aparece alguém oferecendo: Homem do In, cinqüenta. Homem do In.

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