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GEOGRAFIA HUMANA

Para divulgar a venda de fascículos com conteúdos escolares, um jornal de grande circulação veiculou em redes de televisão um comercial em que aparecem respostas nada ortodoxas dadas por estudantes em avaliações escolares.

Essas respostas fazem parte do que podemos pesquisar como as “Pérolas do Enem”.

Uma das respostas dizia o seguinte: “a geografia humana estuda o homem em que vivemos”. Num primeiro momento a resposta puxa algumas risadas; mas será que realmente não há uma coerência camuflada nessa frase?

Quando passamos a viver num mundo onde o homem passa a ser o centro ficamos a mercê desse homem; esse homem passa a ser o mundo, a terra em que vivemos.

O homem moderno tem definido o estilo de vida que a sociedade tem. Não é mais a natureza que delimita o habitat humano.

Albert Schweitzer, ganhador do Prêmio Nobel e entre muitas coisas, médico e missionário, disse “Vivemos numa época perigosa. O homem domina a natureza antes que tenha aprendido a dominar a si mesmo”.

Esse é o “homem em que vivemos”; um homem que quer dominar as chuvas, os rios, a vida, mas que não domina sua trajetória de destruição e omissão perante um mundo que pede socorro.

Taisa Prado

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Cada dia traz um novo aprendizado mesmo. Está tocando Pais e Filhos na rádio. Já ouvi essa música não sei quantas vezes e hoje, pela primeira vez, prestei atenção no instrumental dela. Tem partes de puro blues, uma delícia. Nunca tinha percebido. Façam o teste!

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Boy band do coração: Raça Negra. Ô sofrência…rss 😉

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Pareço normal, mas… Ah, a quem estou querendo enganar?! Nem pareço normal…rss

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Tem uns “captchas” que são feitos para testar nosso nível de alfabetização!!!

Já peguei um que tinha que resolver uma operação matemática para avançar! Daqui a pouco vai cair até questão do Enem!….rsss

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Como não amar a tecnologia?

O Google entende o que eu quero dizer.

O YouTube sugere e indica um monte de músicas que eu gosto. E ainda sugere que eu ouça novamente.

O Facebook pergunta o que eu estou pensando. E nos últimos dias ainda pediu para eu contar uma história.

Pode parecer que é muito “eu” apenas, mas ainda assim posso compartilhar e curtir com os amigos também.

Adoro!….rss

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Ah, pessoinhas traiçoeiras que somos.

Quando não gostamos mais de alguém, tudo perde o sentido, e fazemos questão de nos lembrar a todo o momento das coisas que nos chatearam. Até o jeito de a pessoa fechar os olhos nos irrita. Mesmo que ela já tenha escalado, sem experiência, o Himalaia para nos ajudar.

Mas e quando gostamos? Cada gesto de carinho é lembrado e considerado.

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PAIXÃO

Digamos que você gosta de azul. Daí encontra uma camisa azul, linda, no tom que você gosta, tecido de boa qualidade, com ótimo caimento no seu corpo. Pronto, se apaixonou pela camisa.

Conhece um restaurante. Comida boa, gostosa. Preço justo. Bom atendimento. Lugar limpo e agradável. Decoração muito bonita. Pronto, se apaixonou pelo lugar.

Por que a paixão? Tanto a camisa como o restaurante possuem tudo o que você gosta. Fácil.

Mas nos relacionamentos não é assim. Não nos apaixonamos por uma pessoa por ela ter tudo o que gostamos. E ainda mais, como é bem sabido, projetamos na pessoa as coisas que gostamos e/ou amplificamos e supervalorizamos as qualidades que ela tem.

Mas o tempo passa, e percebemos que ela não é a tal camisa que nos cai bem. O preço já não é tão justo. Ainda assim, continuamos gostando. Por quê?

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Não gosto de mensagens de voz, mas bem que algumas mensagens de texto podiam ter indicação de tonalidade…rss

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Da série Vida de Mulher:

Daí você protagoniza diversas cenas de O Diário de Bridget Jones na vida real. Com a diferença de que não há um Hugh Grant ou um Colin Firth disputando por você.

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